Mãe e o dinheiro: a relação com um é a mesma com o outro
Coach de constelação familiar explica o porquê de a mãe e as finanças serem mais parecidas do que imaginamos
Se dinheiro é energia, então, a constelação familiar está diretamente ligada a ele.
De acordo com a consteladora Juliana Isliker, trata-se de uma terapia aplicada à solução de problemas de algumas questões, que podem ser de ordem afetiva, financeira, prosperidade, sucesso profissional, brigas familiares, heranças, entre outras, de uma maneira bem aprofundada.
“A novidade que a constelação traz é que é uma terapia rápida, que vai diretamente à questão, ao essencial em apenas uma sessão. Olhamos com cuidado e com amor para tudo o que aconteceu no nosso sistema, podendo colocar em ordem uma série de questões que nos travam”.
Então, o relacionamento financeiro deve ser visto nesse contexto, avaliando se ele se aproxima da profissão ou da missão de vida.
“Isso porque devemos nos perguntar o que queremos nessa existência e como o dinheiro se comporta com essas representações”, explica.
Até por isso, de acordo com a coach de constelação, quando nos preocupamos que o montante mensal não será suficiente para sanar os gastos, é aí que ele parece realmente sumir.
O dinheiro e a mãe
“Se a energia flui, é preciso ter a relação financeira dentro do sistema familiar. E a sintonia com a mãe, que é a responsável pela nutrição, ou seja, a vida, está intrinsecamente atrelada a isso”, revela.
Por isso, ela ensina que se aproximar da mãe é uma forma de melhorar a atividade financeira, já que sabendo valorizar a relação com os pais – responsáveis por nos dar a vida – similarmente estamos realçando o melhor que podemos extrair das coisas.
“Se estamos aqui fortes, lutando pelos nossos ideais e crescendo cada dia mais, é porque temos uma história de vida, assim como as do pai e da mãe estão embutidas na gente também”, aponta.
Então, a gratidão deve aparecer até nas dificuldades, porque são elas que nos possibilitaram aprender com os erros.
“E a conexão com a mãe nos permite entender o fluxo da vida, consequentemente, o da nossa relação com o dinheiro”, finaliza.
Serviço: Juliana Isliker – www.julianaisliker.com.br