Cidade europeia pressiona FIFA para ser excluída da Copa do Mundo de 2030

Um movimento popular ganha força em uma das cidades mais icônicas da Europa para evitar sua participação como sede na próxima Copa do Mundo. Moradores e autoridades locais argumentam que o megaevento pode agravar os já críticos problemas de turismo em massa que afetam a região.
Os motivos da revolta
A campanha “Não ao Mundial em Nossa Cidade” alega que:
- A infraestrutura local não suportaria o fluxo adicional de visitantes
- O custo de vida, já elevado, poderia disparar ainda mais
- A identidade cultural do local estaria em risco com a massificação turística
Impactos temidos pela comunidade
Estudos apresentados pelos opositores projetam:
- Aumento de até 300% nos preços de hospedagem durante o evento
- Sobrecarga nos sistemas de transporte e serviços públicos
- Risco de danos irreparáveis ao patrimônio histórico local
Posição da FIFA
Até o momento, o órgão máximo do futebol:
- Mantém a cidade na lista preliminar de sedes
- Afirma estar aberto ao diálogo com as comunidades locais
- Destaca os benefícios econômicos que o torneio poderia trazer
Cenário político
A controvérsia divide opiniões:
- O prefeito local se declara “sensível às preocupações dos moradores”
- O governo nacional pressiona pela manutenção como sede
- Organizações civis ameaçam protestos caso a FIFA insista na inclusão
Contexto internacional
Este caso reflete uma tendência global:
- Barcelona e Amsterdã já implementaram medidas contra o turismo excessivo
- Veneza passou a cobrar taxa de entrada para visitantes
- Dubrovnik limitou o número de cruzeiros
Próximos passos
Os organizadores do movimento prometem:
- Coletar assinaturas para um abaixo-assinado oficial
- Levar o caso ao parlamento nacional
- Buscar apoio de outras cidades-sede preocupadas com impactos similares
Enquanto isso, a FIFA tem até 2025 para confirmar a lista final de cidades que receberão jogos do torneio.